Inúmeras atualizações pós-lançamento foram integradas e uma série de bugs no sistema de instalação foram corrigidos. Estes incluem atualizações de segurança e correções para outros erros de alto impacto e uma forte concentração em manter a estabilidade e compatibilidade com Ubuntu 10.04 LTS conforme se pode ver aqui.
No entanto, elementos importantes a retificar preencheram os padrões mínimos que determinam a existência de lançamentos de sub-versões ou sub-lançamentos após a versão final que lhes serve de base tendo já dado origem a estas três:
17 Abril 2010: Ubuntu 10.04.1 LTS 17 Fevereiro 2011: Ubuntu 10.04.2 LTS 21 Julho 2011: Ubuntu 10.04.3 LTSDe acordo com o calendário mais actualizado, a próxima sub-versão prevista será a 25 Janeiro 2012 com o Ubuntu 10.04.4 LTS.
Surge então a dúvida: se a versão instalada for anterior às últimas sub-versões, deve-se proceder à sua atualização?
A cada semana que passa o Ubuntu tem sempre novas atualizações para se manter com os pacotes o mais atualizados e estáveis possível. Ao fim de alguns meses, essas atualizações acumulam-se e podem exigir bastantes transferências a quem instalar novos Ubuntus. No sentido de evitar isso mesmo, a Canonical vai disponibilizando novas sub-versões do Ubuntu para que os utilizadores não tenham de fazer grandes transferências logo após as novas instalações.
Em suma, se você tem o Ubuntu 10.04, ou o Ubuntu 10.04.1 ou até o Ubuntu 10.04.2 atualizados, então tem um Ubuntu com todos os pacotes com as mesmas versões que estão no Ubuntu 10.04.3! Se há diferença? Ao nível de versões de pacotes não há! Como existe sempre uma ou outra configuração antiga de versões antigas dos programas, essa será a única diferença, ou seja, é a mesma diferença entre ter um sistema acabado de instalar e um sistema já usado: existem sempre ficheiros temporários de configurações.
