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[...] usabilidade do GNOME 2 para o GNOME 3 do Ubuntu 11.10

Secção relativa a ajustes! Divulgue aqui qualquer tipo de ajuste que possa melhorar/agilizar o sistema ou algum programa. Seja o mais detalhado possível na descrição do procedimento! Em caso de dúvida em algum ajuste pergunte nesta secção!

[...] usabilidade do GNOME 2 para o GNOME 3 do Ubuntu 11.10

Mensagempor Luciano Fernandes » Seg, 14 de Novembro 2011, 21:10

Boa tarde, desejo que todos estejam bem :!: :OK:

Trazendo toda a usabilidade do GNOME 2 para o GNOME 3 do Ubuntu 11.10

Caros amigos do VOL, este artigo tem por objetivo trazer toda a versatilidade e usabilidade do GNOME 2 para o GNOME 3 do Ubuntu 11.10, incluindo os efeitos gráficos proporcionados pelo Compiz + Emerald.

Por: Leandro




1 - Considerações iniciais

Atenção:

O Compiz, na forma utilizada neste artigo, deixa o seu sistema instável. Poderão ocorrer travamentos, efeitos instáveis, janelas sem decoração, aumento do uso de CPU repentinamente, fenômenos intrigantes, além da possível não inicialização da interface gráfica.

Este artigo só foi testado no Ubuntu 11.10 i386. Quaisquer outras versões ou distribuições, não serão abordadas neste artigo. Portanto, os procedimentos relatados neste texto, não funcionarão necessariamente em outras distribuições que utilizam o GNOME 3.

Este autor não se responsabiliza por eventuais danos ao seu sistema operacional.

Use por sua inteira responsabilidade e risco (eu avisei, rs).



O GNOME 2

Para quem está acostumado com o GNOME 2, sabe que uma de suas características marcantes é a sua facilidade de uso. Ele tem uma interface totalmente configurável, intuitiva, compatível com vários recursos; dentre eles o Compiz, além de oferecer menus e atalhos que, para quem preza pela praticidade, é um prato cheio.

Como exemplo, vejam o meu GNOME 2 do Debian:


Repare nos menus e atalhos, todos à mão. Basta dois cliques para iniciarmos qualquer programa ou recurso.

Nota: Como base, tomarei esta imagem do GNOME 2 do Debian. Tentarei reproduzir esta interface no GNOME 3.



Por que usar Compiz?

Além do belo efeito gráfico, o que é consenso, o Compiz vai um pouco além.

Lance uma pergunta: O que mais atrai um usuário iniciante ao GNU/Linux?

Segurança, estabilidade, leveza, baixo custo, capacidade de personalização e... efeitos gráficos. Muitos podem não concordar, mas com absoluta certeza afirmo que o Compiz é responsável por trazer uma boa parcela de novos usuários ao GNU/Linux.

Inclusive eu...

Quando eu instalei o meu primeiro Linux (Ubuntu 10.10) no ano passado, passou-se mais de um mês, e já pensava em desistir. O choque cultural é muito forte. Você fica completamente perdido (na época, eu ainda não conhecia o VOL). Os motivos que me trouxeram ao Linux (segurança e estabilidade) não eram suficientes para manter a vontade de continuar.

O que me arrebatou de vez foi um vídeo do Compiz que assisti. Fiquei maravilhado com aquilo (reação que muitos iniciantes já tiveram, rs). Para quem vinha de um Windows 7 Starter, onde nem o wallpaper se pode trocar sem instalar um programa para isso, imaginem a minha reação.

Continuando...

Um ano se passou, e simplesmente não fico sem estes efeitos. Três, em particular:

Cubo 3D + Viewport Switcher:


Com ele, eu posso simplesmente arrastar as janelas para outra área de trabalho. Fica mais fácil organizar a bagunça do desktop.

Janelas gelatinosas:

Eu tenho um Conky que monitora e mostra os e-mails não lidos da minha caixa de entrada. E como geralmente tenho um aplicativo rodando em tela cheia, adivinhem como eu “checo os meus e-mails”:


Opacidade, brilho e saturação.

Do mesmo motivo que o anterior. Um modo diferente de checar e-mails e monitorar o uso do hardware:




Por que GNOME 3 e não Unity?

O Unity roda sobre o GNOME 3, mas é criado a partir de um plugin do Compiz.


Por ser um plugin do Compiz, ele entra em conflito com outros. Dentre estes está o efeito Cubo 3D.

Desse modo, é impossível habilitar o cubo, sem abrir mão do Unity (pode-se utilizar outros plugins, mas desde que não entrem em conflito com o Unity).

O GNOME 3 na sua forma padrão, vem com o GNOME Shell. Este também entra em conflito com os efeitos do Compiz, sendo impossível habilitar qualquer efeito gráfico.


GNOME Shell

A única alternativa para continuar utilizando os efeitos do Compiz completos, é não utilizar o Unity e também o GNOME Shell.

E o que resta?

O GNOME Fallback (modo clássico).




2 - Instalando o GNOME modo clássico

Siga esta dica do Alexandre (Pefark): Modo Clássico no Ubuntu 11.10

Resumindo: Basta instalar o pacote gnome-session-fallback:

sudo apt-get install -y gnome-session-fallback

Depois disso, reinicie a sua sessão, e escolha “GNOME Clássico”.

A aparência dele será assim:


Nota: Este GNOME, apesar do nome, continua sendo a versão 3. Ele utiliza toda a base do GNOME 3 (Gtk-3.0), apenas é adicionado os painéis e menus parecidos com os da versão 2.

Agora, iremos instalar alguns pacotes para configurá-lo.



Instalando temas

Instale o gnome-tweak-tool:

sudo apt-get install -y gnome-tweak-tool

Ele estará disponível em Aplicativos > Outros > Configurações avançadas.

Para deixar ele com a aparência do GNOME Shell, escolha os temas:

:arrow: Tema GTK+ : Adwaita

:arrow: Cursor Theme: Adwaita

Nota: Para fixar o mesmo tema de cursor em todas as janelas, siga esta dica do Thyago Jake: Solução para o problema com a troca de temas de cursor no Ubuntu



Configurando os painéis

Para configurar os painéis, o processo é o praticamente o mesmo do GNOME 2, apenas com uma diferença. Para editar/excluir um item do painel (ou o próprio painel) no GNOME 2, era só clicar com o botão direito em cima do item escolhido. No GNOME 3, tem que se apertar a combinação Alt+Clique direito do mouse.

Nota: Você pode reparar que o painel superior é maior do que o inferior, fato que não ocorria no GNOME 2. O motivo é o applet “Menu de usuário”, que força o aumento de tamanho do painel. Se você não quer um painel enorme ocupando espaço no desktop (espaço que tanto faz falta em monitores de baixa resolução e widescreens), evite utilizar este applet.




3 - Instalando Compiz no GNOME 3

Primeiro, precisamos habilitar os repositórios extras. Vá em Aplicativos > Sistema > Configurações do sistema.

Procure por "Canais de software". Nele, habilite (se já não estiver):
Aplicativos restritos por copyright ou questões legais (multiverse)

E na aba “Outro software”, habilite:

:arrow: Parceiros da Canonical

:arrow: Independente

Depois, feche o aplicativo, e digite no terminal:

$ sudo apt-get update

Para atualizar os repositórios. E para instalar o Compiz, digite:


$ sudo apt-get install compiz compizconfig-settings-manager compiz-core compiz-fusion-bcop compiz-fusion-plugins-main compiz-fusion-plugins-extra compiz-plugins


Instalando Emerald Theme Manager

Para quem gosta de utilizar o Emerald, entre no site:

:arrow: https://launchpad.net/ubuntu/+source/emerald/0.8.8-0ubuntu1/+build/2545504

E baixe os pacotes:

:arrow: emerald_0.8.8-0ubuntu1_i386.deb

:arrow: libemeraldengine-dev_0.8.8-0ubuntu1_i386.deb

:arrow: libemeraldengine0_0.8.8-0ubuntu1_i386.deb

Abra o terminal, entre na pasta onde você salvou os arquivos, e digite:

$ sudo dpkg -i *.deb $ sudo apt-get -f install

Para quem quer utilizar o tema Emerald das imagens deste artigo, pode conseguir o pacote aqui.

Para utilizar, basta clicar em "Importar" na janela principal do Emerald.


Configuração

Procure pelo CompizConfig Settings Manager, e habilite os plugins que você desejar.

Nota: Evite habilitar o plugin “Efeito Água” já que ele não funciona do modo adequado.

Se quiser, veja a lista dos mais importantes que eu habilitei:

:arrow: Compatibilidade gnome

:arrow: Composite

:arrow: OpenGL

:arrow: Decoração da janela

:arrow: Extra wm actions

:arrow: Maximumize

:arrow: Redimensionar janela

:arrow: Window rules

:arrow: Mover janela

:arrow: Dimensionar

:arrow: Colocar janelas



Aumente a quantidade de áreas de trabalho

Entre no CCSM, vá em Opções Gerais > Tamanho da área de trabalho.

Aumente o valor “Tamanho Virtual Horizontal” para 4. E deixe os outros dois valores em 1.

Depois de selecionar todos os plugins ao seu gosto, rode:

$ compiz --replace &


Salvando a configuração

Durante os testes para a confecção deste artigo, as configurações do Compiz chegaram a sumir algumas vezes. Voltando à configuração padrão do Unity.

Para que você não tenha que habilitar tudo de novo, faça o seguinte:

Abra o CCSM e vá em Preferências. Clique em Exportar, salve o arquivo .profile em alguma pasta e responda “sim” à pergunta.

Agora sempre que você quiser habilitar estes mesmos plugins, clique em “importar”, selecione o arquivo .profile e espere ele habilitar os plugins (vai demorar um pouco e o sistema vai ficar lento por um tempo).

Se vocês quiserem um profile já pronto, eu disponibilizei o utilizado neste artigo aqui.



Habilitando o Compiz na inicialização

Entre em Aplicativos > Outros > Aplicativos de sessão. Adicione mais um aplicativo, com a descrição:

:arrow: Nome: Compiz

:arrow: Comando: compiz --replace --sm-disable --ignore-desktop-hints ccp --indirect-rendering

:arrow: Descrição (opcional): Ativar o compiz na inicialização.

Ou se preferir, instale o Fusion-icon:

sudo apt-get install -y fusion-icon

E adicione o mesmo na lista de programas iniciados automaticamente:

:arrow: Nome: Fusion-icon

:arrow: Comando: fusion-icon

:arrow: Descrição (opcional): Ativar o compiz na inicialização.


Por fim, reinicie a sua sessão, e aproveite.

Nota importante: Com o Compiz ativado, não é possível editar os painéis (este é um dos “fenômenos intrigantes” mencionados no início do artigo, rs). Para contornar isso, sempre que você queira editar/mover/adicionar algo no painel, digite no terminal:

$ metacity --replace &

Faça as alterações necessárias, e retorne ao Compiz:


$ compiz --replace &



4 - Finalização e dicas úteis

Sempre que, por ventura, você quiser usar o GNOME Shell, desmarque o Compiz (ou o Fusion-icon) dos aplicativos iniciados automaticamente. Isso faz com que o GNOME Shell inicie normalmente.

Atenção: No caso do Unity, se você utilizá-lo, ele não vai abrir o Dash e ficar todo travado.

Se depois de tudo isso, você não gostar do visual e quiser desfazer de tudo para voltar ao Unity, faça o seguinte:

Entre na sua pasta pessoal e mova a sua pasta .config de lugar, renomeando-a:

$ mv ~/.config ~/.config.bkp

Ela contém todos os arquivos de configuração do usuário. De modo que, ao iniciar o Unity, será como se tivesse inicializando pela primeira vez.

Se não gostar do Unity (mas que indecisão... rs), e quiser voltar ao GNOME Classic do jeito que estava antes, faça o inverso:

$ rm -r ~/.config

$ mv ~/.config.bkp ~/.config

Mas, se você gostou do GNOME Classic e quer que ele inicie automaticamente sem passar pelo login (isso se você usa a opção login automático), tem que editar o arquivo /etc/lightdm/lightdm.conf.

Faça uma cópia do mesmo (para desfazer as mudanças futuramente):

sudo cp /etc/lightdm/lightdm.conf /etc/lightdm/lightdm.conf.bkp
sudo gedit /etc/lightdm/lightdm.conf

O arquivo estará mais ou menos assim:

Código: Selecionar todos
[SeatDefaults]
autologin-user=leandro
autologin-session=lightdm-autologin
user-session=ubuntu

Mude para:

Código: Selecionar todos
[SeatDefaults]
autologin-user=leandro
autologin-session=lightdm-autologin
user-session=gnome-classic

Ou seja, apenas modifique a linha “user-session”.

Agora, vejam como ficou o GNOME 3 Classic totalmente funcional e configurado:


E o Cubo 3D do Compiz rodando normalmente:


Note nas imagens deste artigo: apesar de todo os efeitos do Compiz rodando, o GNOME Classic ainda consome pouca memória RAM se comparado ao Unity.

:arrow: Unity: 255 Mb

:arrow: GNOME Classic: 235 Mb

:arrow: GNOME Shell: 210 Mb



Finalizando

Um agradecimento especial ao Alexandre (Pefark) por autorizar o uso/referência da dica Modo Clássico no Ubuntu 11.10 , dica que serve de ponto de partida a este artigo. Se eu não a tivesse lido, provavelmente nem estaria mais usando o Ubuntu.

E a todos os membros desta imensa família.

Abraços a todos!

Leandro


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Editado pela última vez por Luciano Fernandes em Sex, 18 de Novembro 2011, 20:29, em um total de 1 vez.
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Re: [...] usabilidade do GNOME 2 para o GNOME 3 do Ubuntu 11

Mensagempor Luis Cardoso » Seg, 14 de Novembro 2011, 22:06

:o wow o cubo está de volta :desdentado:
Muito bom este tópico :yeah:
:obrigado: por partilhar este tutorial :OK:
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Re: [...] usabilidade do GNOME 2 para o GNOME 3 do Ubuntu 11

Mensagempor Luis Cardoso » Ter, 15 de Novembro 2011, 20:29

Funciona também em sistemas 64bit (pelo menos em x86_64) :yeah:
Estive agora a testar e deixo aqui uma imagem do mesmo ;)
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Re: [...] usabilidade do GNOME 2 para o GNOME 3 do Ubuntu 11

Mensagempor lufan » Ter, 15 de Novembro 2011, 21:16

Ei, o Cubo 3D roda bem no Unity:

Imagem.
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Re: [...] usabilidade do GNOME 2 para o GNOME 3 do Ubuntu 11

Mensagempor Exploit » Qui, 17 de Novembro 2011, 4:08

Grandes Dicas! :rei:
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Re: [...] usabilidade do GNOME 2 para o GNOME 3 do Ubuntu 11

Mensagempor JethroDawnfine » Sex, 25 de Novembro 2011, 22:27

Luciano, vc salvou a pátria com essa dica!!! Nossa, valeu demais!!

Aproveitando pra mostrar o screenshot de como meu Gnome Clássico está agora. Graças às dicas do amigo Luciano, consegui deixar o Gnome como sempre usei. Nem vou sentir diferença.

Agora, uma dica: essa função ALT + Clique do Mouse para arrastar as barras do Gnome, ou configurá-las do jeito que você quer... essa função simplesmente DESAPARECE depois que se reboota a máquina. Não consegui nem resetar as configurações. Achei isso muito estranho, e tive que simplesmente reinstalar a máquina e tentar deixar tudo como eu gosto antes de qualquer reboot.

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Abraços a todos e, parabéns pela dica, Luciano!
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Re: [...] usabilidade do GNOME 2 para o GNOME 3 do Ubuntu 11

Mensagempor Luis Cardoso » Sex, 25 de Novembro 2011, 22:43

JethroDawnfine » 25 Nov 2011, 22:27 escreveu:Luciano, vc salvou a pátria com essa dica!!! Nossa, valeu demais!!

Aproveitando pra mostrar o screenshot de como meu Gnome Clássico está agora. Graças às dicas do amigo Luciano, consegui deixar o Gnome como sempre usei. Nem vou sentir diferença.

Agora, uma dica: essa função ALT + Clique do Mouse para arrastar as barras do Gnome, ou configurá-las do jeito que você quer... essa função simplesmente DESAPARECE depois que se reboota a máquina. Não consegui nem resetar as configurações. Achei isso muito estranho, e tive que simplesmente reinstalar a máquina e tentar deixar tudo como eu gosto antes de qualquer reboot.

Imagem


Abraços a todos e, parabéns pela dica, Luciano!

Se tivesse desabilitado o compiz temporariamente com o Fusion-icon ou então com o comando:
metacity --replace &

Já conseguiria usar o comando [Alt]+(Clique do Mouse), depois de terminadas as suas configurações, basta ligar novamente o compiz, mais uma vez por meio de Fusion-icon ou por:
compiz --replace &
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Re: [...] usabilidade do GNOME 2 para o GNOME 3 do Ubuntu 11

Mensagempor JethroDawnfine » Ter, 29 de Novembro 2011, 18:45

Opa, vou tentar, Luis... valeu! ;)
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Re: [...] usabilidade do GNOME 2 para o GNOME 3 do Ubuntu 11

Mensagempor mcapeleiro » Seg, 8 de Dezembro 2014, 2:51

Prezados.
Boa noite,

Instalei o Compiz no ubuntu Mate 14.04, e também o Emerald.E tudo estava funcionando normalmente, mas agora o CCSM, não quer abrir e quando tempo pelo terminal recebo a seguinte mensagem abaixo descrita. Alguém sabe como resolver esse problema? Antecipadamente agradeço a ajuda . :conf:

$ ccsm
compizconfig - Info: Backend : ini
compizconfig - Info: Integration : true
compizconfig - Info: Profile : default
Falha de segmentação (imagem do núcleo gravada)


Abraços a todos.

mcapeleiro
 
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